A poesia de Márcio Ahimsa e
Adenildo Lima lança olhares finos e firmes
sobre a multiface do “cidadão sem nome”, da
mulher amada, da mulher odiada, da lavadeira,
da menina e seu laço de fita, capturando com
sutileza e corpo presente o momento agora....
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A poesia de Márcio Ahimsa e
Adenildo Lima lança olhares finos e firmes
sobre a multiface do “cidadão sem nome”, da
mulher amada, da mulher odiada, da lavadeira,
da menina e seu laço de fita, capturando com
sutileza e corpo presente o momento agora.
Transgressor na forma em que chama o leitor
para dentro do livro.
O exercício de inauguração da palavra, que é o
da poesia, encontra-se aqui modelando a face
fraturada deste homem
pós-modernidade com suas angústias e fomes.
A sensibilidade dos poetas construiu um belo
retrato poético dessa era ainda sem destino,
traçando nos versos a veia de
um tempo.
Beatriz Pessanha
Estudante de Comunicação Social – UFRJ
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