Tempo da Alma
253
Capítulo Décimo Segundo
“A Exsitência é ignorante da sua própria natureza, do seu próprio ser e dos seus
poderes.
Até o conceito das suas limitações é baseado na sua experiência anterior, mas
todos os passos no seu progresso servem...
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Tempo da Alma
253
Capítulo Décimo Segundo
“A Exsitência é ignorante da sua própria natureza, do seu próprio ser e dos seus
poderes.
Até o conceito das suas limitações é baseado na sua experiência anterior, mas
todos os passos no seu progresso servem para ampliar o seu império.
Não há, portanto,
qualquer razão para se definirem limites teóricos ao que ela possa vir a ser, ou mesmo
fazer.
”
“A Ísis com cabeça de vaca, vertendo uma oferenda em honra da Alma de Osíris, que se ergue
das plantas que crescem no lago sagrado, sobre a forma de um falcão com cabeça de homem.
”
“Amo a Marca que trago em mim, porque ela é prova de que existes… E quem me dera ser capaz
de te marcar, para que nunca mais te esqueças a minha existência…”
O jantar foi extremamente animado, com Lea a relatar o maravilhoso dia que passara,
exemplificando com as cenouras e ervilhas que tinha no prato as brincadeiras e os jogos que
ele e Aniela tinham inventado.
Como era habitual, Telane recusou-se a
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