Uma jovem balconista de uma farmácia, em São Paulo, é assassinada no local de
trabalho, friamente, por larápios menores de idade.
Aos defensores dos Direitos
Humanos, que são contra a pena de morte: se o presente caso fosse perpetrado contra
seus filhos,...
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Uma jovem balconista de uma farmácia, em São Paulo, é assassinada no local de
trabalho, friamente, por larápios menores de idade.
Aos defensores dos Direitos
Humanos, que são contra a pena de morte: se o presente caso fosse perpetrado contra
seus filhos, seus pais ou parentes próximos, ainda assim teriam a pachorra e
hipocrisia de vir defender a vida desses criminosos? É verdade que a pena capital
não acaba com os crimes de morte hediondos, mas inibe e combate a recorrência pelos
mesmos autores.
O Estado não pode ter o direito de tirar a vida de ninguém, diriam os defensores
dos Direitos Humanos.
Mas os frios e calculistas criminosos podem ter esse direito?
Os crimes de morte hediondos praticados com banalidade por delinquentes adultos e ?
menores de idade? recrudescem no país, vertiginosamente, não só por falta de
políticas públicas de oportunidades sociais e educacionais, mas também pela certeza
da impunidade dos criminosos.
Prendem-se e logo estão soltos pela leniência de
nossas
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