AAAA
Era Janeiro, uma daquelas manhãs claras e secas que fazem lembrar velhos montanheses
de bigodes gelados e olhos piscos do sol.
Nevara.
Grandes e densos flocos tinham caído durante
toda a noite.
Depois, com a chegada do dia, um
floresta, que começa...
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AAAA
Era Janeiro, uma daquelas manhãs claras e secas que fazem lembrar velhos montanheses
de bigodes gelados e olhos piscos do sol.
Nevara.
Grandes e densos flocos tinham caído durante
toda a noite.
Depois, com a chegada do dia, um
floresta, que começa atrás da casa e se estende pela montanha, estava completamente
adormecida, envolta num grande silêncio gelado.
Por entre as árvores estendiam
azuis.
Os pinheiros vergavam sob o
afastar as nuvens.
Isabel e Gerardo viviam ali,
de portadas verdes.
Lá longe, na margem gelada da ribeira, ficava a aldeia, que mal se via
manhã, bem como o caminho que seguia ao longo dos campos e atravessava a pradaria.
janela, as duas crianças esforçavam
curva, onde se encontrava o gr
cortar.
Mas, para lá dele, tudo se confundia.
Isabel e Gerardo viram passar um pássaro, depois outro e depois um bando que se empoleirou
na ramada fazendo cair montinhos de neve.
— Estão com frio — disse Isabel.
Arranjou alguns grãos e Gerardo abriu a janela.
— Fecha
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