Eu manifesto-me
Os olhos ficaram presos às letras minúsculas e tão gregas
da imensidão da Ilíada, as pálpebras atingiram o limite e
adormeci solenemente em cima do livro.
Os gregas
enlouquecem me a mente, dão-me arrepios e causam-me
pesadelos.
De qualquer...
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Eu manifesto-me
Os olhos ficaram presos às letras minúsculas e tão gregas
da imensidão da Ilíada, as pálpebras atingiram o limite e
adormeci solenemente em cima do livro.
Os gregas
enlouquecem me a mente, dão-me arrepios e causam-me
pesadelos.
De qualquer maneira a missão está quase
cumprida, faltam me apenas cerca de dez páginas para
terminar e depois posso-me dar por satisfeita, o esforço
não foi em vão e sinto me animada por isso.
Acordei cheia
de dores de costas e estava na hora de fazer a minha rotina
matinal.
Acaba por me cansar um pouco mas, há sempre
uma alteração uma ou outra pessoa que aparece para dar as
boas vindas ou um estranho que cruza o meu caminho, ou
um acidente inesperado ou uma surpresa.
Começo por
tomar um pequeno-almoço recheado de coisas boas e
saborosas que a minha mãe prepara antes de ir para o
trabalho, arrumar a cozinha, levar o lixo, dar uma
“aspiradela” pelos corredores, e por fim ir ao lar visitar a
minha avó.
Que acaba por ser a tarefa mais gratifi
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