Amélia Carolina de Freitas
“Em 1930, Amélia Carolina pretendeu se candidatar à vaga deixada pela
morte de Alfredo Pujol, naquela Academia.
Sua candidatura é negada por uma
Comissão formada para o estudo da questão e que declara que a Academia estava
aberta...
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Amélia Carolina de Freitas
“Em 1930, Amélia Carolina pretendeu se candidatar à vaga deixada pela
morte de Alfredo Pujol, naquela Academia.
Sua candidatura é negada por uma
Comissão formada para o estudo da questão e que declara que a Academia estava
aberta aos “brasileiros” ou seja, a apenas os elementos do sexo masculino.
Debates se intensificaram em todos os jornais da época, destacando-se os
calorosos depoimentos aparecidos tanto no Correio da Manhã como no Jornal do
Brasil.
Diversos acadêmicos se manifestaram pró e contra e, após muita
relutância, o próprio parecer do marido, rompendo o silêncio, e fazendo grande
exposição, mostraram que uma atitude então dúbia se apresentava naquele
julgamento.
A negativa seria exclusivamente por ser a candidata feminina ou Amélia não
teria a capacidade intelectual necessária para assumir tal lugar? A negativa teria
encoberto aspectos excêntricos de sua vida? Afinal, quem foi Amélia de Freitas
Beviláqua?
Em fecundo estudo acadêmico, apresentad
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