Acervo Clóvis
Beviláqua
No inventário do Acervo Clóvis Beviláqua, do Tribunal de Justiça do Ceará,
Antônio Martins Filho apresenta o jurista como o cientista e amigo que teve a
oportunidade de conhecer, pessoalmente, na companhia do professor Alcântara...
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Acervo Clóvis
Beviláqua
No inventário do Acervo Clóvis Beviláqua, do Tribunal de Justiça do Ceará,
Antônio Martins Filho apresenta o jurista como o cientista e amigo que teve a
oportunidade de conhecer, pessoalmente, na companhia do professor Alcântara
Nogueira, em 1938.
Sessenta anos depois, a professora Águeda Passos, conterrânea de Clóvis
Beviláqua e à época desembargadora do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará,
negociou a compra da mobília e objetos pessoais que se encontravam com as netas
do jurista, no Rio de Janeiro.
O desembargador José Maria Melo, recorda Águeda Passos, “estava na
reunião do Conselho da Magistratura e mandou me chamar lá.
Pediu que eu fizesse
esse contato com a família do Clóvis.
No mesmo instante eu sai lá do conselho e
liguei para o Rio, para a Cecília, a neta”.
Para convencê-la, a desembargadora
argumentou que “aquela é uma obra que não podia se perder, que tinha que ficar
pra posteridade e que ela ia terminar se desmanchando, ao passo que se ela
vi
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