Boletim do úcleo de Ecojornalistas do Rio Grande do Sul
Ano I Número 7 Dezembro de 1995 Porto Alegre
o buraco da camada de ozônio
converteu-se num "abismo" de 20
milhões de Km2
- o dobro de toda a
Europa -, o que causa um banho
cada vez mais nocivo de...
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Boletim do úcleo de Ecojornalistas do Rio Grande do Sul
Ano I Número 7 Dezembro de 1995 Porto Alegre
o buraco da camada de ozônio
converteu-se num "abismo" de 20
milhões de Km2
- o dobro de toda a
Europa -, o que causa um banho
cada vez mais nocivo de raios
ultravioleta e, nos próximos anos,
a situação começará a ficar "crítica" nas zonas temperadas.
Segundo a Organização Metereológica
Mundial (OMM) , cujos especialistas acompanham a Conferência
Ministerial de Viena sobre a
proteção da camada de ozônio, em
1995 a redução desta foi a maior
registrada até agora e é de
preocupar que a tendência se
acentue nos próximos anos.
Desde
os anos 60, o ozônio da estratosfera
diminutu 65% sobre a Antártida.
A redução geral do ozônio terrestre
prossegue ao ritmo de 3% ao ano.
Depois do Antártico, as regiões
mais expostas são o sul da América
Latina e Sibéria, onde, em poucos
anos, se chegará ao limite crítico,
alertam os especialistas.
A Argentina já declarou-se diretamente
ameaçada pelo deteri
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