Voz aos poetas!
O poeta
O poeta não tem limites
Para a imaginação.
É como uma andorinha
Encantando o verão.
O poeta já foi às estrelas,
Já foi ao Japão,
Na sua estrada
Que se chama
Imaginação.
O poeta é uma caneta
Que não para de escrever.
É um lápis...
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Voz aos poetas!
O poeta
O poeta não tem limites
Para a imaginação.
É como uma andorinha
Encantando o verão.
O poeta já foi às estrelas,
Já foi ao Japão,
Na sua estrada
Que se chama
Imaginação.
O poeta é uma caneta
Que não para de escrever.
É um lápis mágico
Que nunca se vai perder!
O poeta é a consolação
Da página por preencher,
É o nosso sentido de viver.
O poeta é o sorriso de criança,
Os olhos do João,
O rosto de esperança,
Um abraço quente
Do fundo do coração!
Beatriz Amaral – 5º A
Da janela do meu quarto
Da janela do meu quarto
Vejo tudo o que há para ver,
Desde a fresca alvorada,
Ao magnífico entardecer…
Vejo a neve a cair,
De mansinho a escorregar.
No frio, em pleno inverno,
Onde me posso aconchegar…
Outras vezes vejo as nuvens,
Branquinhas e azuladas,
Mas também as posso ver.
Cinzentas e zangadas!
A primavera de alegria,
É o que eu mais gosto de ver,
Sentir a brisa perfumada,
E o orvalho do amanhecer!
Quando fecho a janela,
Das estrelas me vou despedir,
E aguardo desejos
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