Era uma vez, para lá do mar da imaginação, próximo do vale da felicidade, uma
floresta.
A mais bela floresta que se pode imaginar.
O ar cheirava a flores e a frutos e as
plantas eram de todos os formatos e de todas as cores.
Uma fantástica explosão...
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Era uma vez, para lá do mar da imaginação, próximo do vale da felicidade, uma
floresta.
A mais bela floresta que se pode imaginar.
O ar cheirava a flores e a frutos e as
plantas eram de todos os formatos e de todas as cores.
Uma fantástica explosão para os sentidos! Os habitantes desta floresta, de tão
felizes que viviam, passavam a vida a dançar e a cantar.
Ora, pensem lá bem: quem hoje
em dia passa o dia a cantar e a dançar? Ninguém.
Até porque não há tempo.
Há que se
trabalhar e os pequeninos também têm que estudar.
Quando o sol nascia, espalhava a sua luz por todo o lado e os pequenos raios
corriam bem depressa a iluminar tudo.
Quando chovia, as gotinhas corriam, competindo para ver quem entrava nos
mais pequenos orifícios para que nada ficasse sem se molhar.
E, por vezes, havia um arco-íris.
Acontecia quando o sol e a chuva um com o
outro brincavam e as suas cores pelo céu se espalhavam, por todos os cantos da floresta,
para que ninguém deixasse de
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