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eixe pra lá! Releve! Perdoe!
Tenho percebido que essas são palavras difíceis para
algumas pessoas, e fáceis para
outras.
E o que está por trás dessas atitudes
me intriga.
Parece que algumas pessoas têm uma
grande capacidade de “deixar pra lá”, de...
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D
eixe pra lá! Releve! Perdoe!
Tenho percebido que essas são palavras difíceis para
algumas pessoas, e fáceis para
outras.
E o que está por trás dessas atitudes
me intriga.
Parece que algumas pessoas têm uma
grande capacidade de “deixar pra lá”, de relevar uma ofensa, de esquecer um agravo.
É como se não se apegassem às coisas.
Na
hora da perda, não sofrem muito.
Porém,
não lutam tanto pelo que acham importante.
Sem luta, não há vitória.
Outras parecem incapazes de abrir mão.
Então, tudo o que a vida lhes tira, produz a
dor de um assalto, de uma violência.
Entre estas últimas, as que mais me chamam atenção são aquelas que não “abrem
mão” de suas razões.
Seja em uma simples
conversa, que acaba em discussão, seja em
uma questão de direito, apegam-se às suas
razões até às lágrimas.
E se, após muitas lutas, essas coisas lhes são “tomadas”, entram
em desespero de morte.
As pessoas do primeiro grupo sofrem
menos, por não se apegarem demasiadamente.
Não lutam tanto, não retêm tan
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