Sabão crá-crá
José Francisco dos Santos
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professorjosefrancisco.
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No início da década de 1990, quando lecionava no Colégio Dom João Becker, a Globo exibiu
a minissérie “Anos Rebeldes”, retratando os conflitos da juventude estudantil na época...
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Sabão crá-crá
José Francisco dos Santos
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professorjosefrancisco.
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No início da década de 1990, quando lecionava no Colégio Dom João Becker, a Globo exibiu
a minissérie “Anos Rebeldes”, retratando os conflitos da juventude estudantil na época da
ditadura militar.
Em destaque, o festival de música popular, que chegava à final com Geraldo
Vandré e o hino da resistência “Pra não dizer que não falei de flores” disputando com os
jovens Chico Buarque e Tom Jobim com a maravilha musical “Sabiá”, baseada no poema
“Canção do Exílio”, de Gonçalves Dias.
A minissérie explorou bem a disputa que tomou as
ruas, numa acalorada discussão entre a perfeição musical da dupla Tom/Chico e o grande
“hit” político de Vandré.
Pois bem, na época em que a minissérie estava sendo exibida, o
grande “frissom” musical eram os Manonas Assassinas, e a música cujo título escolhi para
nominar este artigo era o contraponto perfeito aos “anos rebeldes”.
Imaginei o general
Golbery e os outros cabeças do go
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