Que chato!
O João recebeu “aquele” telemóvel.
Há muito que o desejava! Entusiasmado,
lançou-se ao trabalho (.
.
.
).
No dia seguinte, recebeu a mensagem “liga-me”.
Não
conhecia o número, não ligou.
A mensagem repetiu-se, e repetiu-se, e repetiu-se.
Uns...
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Que chato!
O João recebeu “aquele” telemóvel.
Há muito que o desejava! Entusiasmado,
lançou-se ao trabalho (.
.
.
).
No dia seguinte, recebeu a mensagem “liga-me”.
Não
conhecia o número, não ligou.
A mensagem repetiu-se, e repetiu-se, e repetiu-se.
Uns dias depois, aborrecido com tantas mensagens, tomou a iniciativa de
perguntar “quem és?”.
Não obteve qualquer resposta à questão colocada, mas
continuou a receber a mensagem “liga-me” insistentemente.
Dois dias depois, impaciente, inquieto e curioso, decidiu finalmente responder à
pessoa que misteriosamente o “perseguia”:
- Quem és? Afinal, o que me queres? – questionou o João.
Do outro lado da linha, uma respiração ofegante.
.
.
O João insistiu, já assustado:
- Durante tantos dias a atormentar-me e agora não falas?
Repentinamente, o telefone desligou-se!
Segundos depois, o telefone tocou e finalmente ouviu-se uma voz doce e
sedutora:
- Olá! Sou a Margarida, tenho 17 anos, e conheço-te de vista da “Camilo”.
Desculpa se te assus
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