1 INTRODUÇÃO
Atualmente, na grande maioria das empresas é inegável que as pessoas constituem
o principal ativo das organizações.
Com este objetivo em foco, faz-se necessário e
essencial para o sucesso corporativo, conhecer e entender os empregados da...
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1 INTRODUÇÃO
Atualmente, na grande maioria das empresas é inegável que as pessoas constituem
o principal ativo das organizações.
Com este objetivo em foco, faz-se necessário e
essencial para o sucesso corporativo, conhecer e entender os empregados da
empresa.
Surge, neste contexto, a área Gestão de Pessoas que tem como função
“gerenciar” a colaboração eficaz do quadro funcional para que os objetivos sejam
alcançados, tanto os organizacionais como os individuais.
Este cenário confere aos empregados status e eles se tornam essenciais para
ampliar ou limitar as forças e as fraquezas de uma empresa.
Afinal, uma empresa
não é movida apenas por capital e tecnologia, mas primordialmente por pessoas,
como sintetiza BARROS (1997:384), “(.
.
.
) empresas perdedoras ou triunfadoras são
compostas por pessoas perdedoras ou triunfadoras.
” Investir no seu quadro
funcional e, principalmente entendê-lo, torna-se um diferencial importante para as
empresas.
Como não existem empresas iguais, podemos
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