NEWSLETTER 24 // Março 2010
APONTAMENTOS
Olá a todos,
Ficou em lágrimas.
O pai, com tanto ódio, disse: para a próxima já não
fazes o mesmo e justificou às pessoas que o rodeavam que o que tinha
feito era o mais correcto para que o filho aprendesse.
A...
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NEWSLETTER 24 // Março 2010
APONTAMENTOS
Olá a todos,
Ficou em lágrimas.
O pai, com tanto ódio, disse: para a próxima já não
fazes o mesmo e justificou às pessoas que o rodeavam que o que tinha
feito era o mais correcto para que o filho aprendesse.
A minha vontade
era abraçar aquela criança, porque mesmo que ela tivesse cometido um
deslize, nada justificava tamanha violência.
Sou totalmente contra bater.
Não concebo estas práticas pelo medo.
Um destes dias assisti a um episódio lamentável.
O pai estava ao pé da
criança, que devia ter cerca de 5 anos.
De repente, num impulso, a
criança começou a correr e fugiu da beira do pai.
O pai, feroz, com
aquele olhar frio e zangado, foi atrás dele.
Bateu-lhe com tanta força na
cara, que a criança caiu ao chão.
Parece que ultimamente as ruas estão mais violentas ou melhor, as
pessoas parecem mais violentas, mostram maior agressividade com o
outro.
Em última instância, as crianças ou observam a violência ou
acabam por experiencia-la.
Ab
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