O artigo busca refletir sobre os processos de compartilhamento social, compreendidos como, eminentemente, mediacionais e pensado à luz das dimensões do sujeito e do grupo como arena de projeção de discursos – cultural, econômico e politicamente marcados –...
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O artigo busca refletir sobre os processos de compartilhamento social, compreendidos como, eminentemente, mediacionais e pensado à luz das dimensões do sujeito e do grupo como arena de projeção de discursos – cultural, econômico e politicamente marcados – nos quais os papeis, relações, crenças, opiniões, teorias científicas e mitos são intercambiados a partir das estruturas de construção do pensamento e os seus raciocínios, constituem sustentáculos dos simulacros sociais da “verdade”. Por compactuarmos com o dialogismo bakthiniano, as vozes de Doise, Feurstein e Vigotski foram assumidas, neste texto, enquanto esteio polifônico para elucubrações – percepções sempre inconclusas – acerca das representações que medeiam representações.
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