P o r t a l A g o s t i n h o d a S i l v a
Agostinho da Silva: Obra Re unida
Volume XIII: Traduções
Baruch Spinozaw w w .
a g o s t i n h o d a s i l v a .
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BARUCH SPINOZA1
Poema de Jorge Luis Borges
Bruma de oro, el Occidente alumbra
La ventana.
El...
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P o r t a l A g o s t i n h o d a S i l v a
Agostinho da Silva: Obra Re unida
Volume XIII: Traduções
Baruch Spinozaw w w .
a g o s t i n h o d a s i l v a .
p t
BARUCH SPINOZA1
Poema de Jorge Luis Borges
Bruma de oro, el Occidente alumbra
La ventana.
El asiduo manuscrito
Aguarda, ya cargado de infinito.
Alguien construye a Dios en la penumbra.
Un hombre engendra a Dios.
Es un judio
De tristes ojos y de piel cetrina;
Lo lleva el tiempo como lleva el rio
Una hoja en el agua que declina.
No importa.
El hechichero insiste y labra
A Dios com geometria delicada;
Desde su enfermedad, desde su nada,
Sigue erigiendo a Dios con la palavra.
El más pródigo amor le fue otorgado,
El amor que no espera ser amado.
Ocidente a janela em bruma de ouro
A luz evoca.
Assíduo o manuscrito
Já prenhe de infinito a hora aguarda.
Alguém nesta penumbra a Deus constrói,
Um homem Deus engendra.
É um judeu
De tristes olhos e de cítrea pele.
O tempo o leva como leva um rio
A folha que nas águas vai desc
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