O VINHO DA MADEIRA NA LITERATURA
O vinho Madeira é, desde tempos muito recuados, indispensável na garrafeira dos apreciadores do fino
rubinéctar em todos os recantos do Ocidente.
Não é preciso ser escanção para reconhecer e apreciar as
suas qualidades...
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O VINHO DA MADEIRA NA LITERATURA
O vinho Madeira é, desde tempos muito recuados, indispensável na garrafeira dos apreciadores do fino
rubinéctar em todos os recantos do Ocidente.
Não é preciso ser escanção para reconhecer e apreciar as
suas qualidades aromáticas e gustativas, basta apenas um pouco de atenção no momento de o degustar.
Os
epítetos proferidos por poetas, escritores, políticos e viajantes, que tiveram a possibilidade de o provar e
apreciar poderão ser um bom caminho para isso.
Todos ficaram deslumbrados com seu aroma e trago e
ninguém se escusou a tecer-lhe os maiores elogios.
Contrariando o hábito daqueles que só encontram tal referência elogiosa ao vinho Madeira em
Shakespeare, iniciámos este rol de referências com aquele que terá sido o primeiro a testemunhar e
divulgar em toda a Europa as suas qualidades.
Alvise de Ca da Mosto, nome sugestivo em questão de
vinhos, foi o primeiro a faze-lo nas suas “Navegações”, escritas em 1455, e depois em várias edições
impressa
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