A ; GUALEVADA COM AMOR E [ DIO
ALBERTO VIEIRA
"A linfa corria, assim, quil∴metros, para ir irrigar canaviais e
vinhas, hortejos e pomares da terra baixa que nem por estar Β beira do...
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A ; GUALEVADA COM AMOR E [ DIO
ALBERTO VIEIRA
"A linfa corria, assim, quil∴metros, para ir irrigar canaviais e
vinhas, hortejos e pomares da terra baixa que nem por estar Β beira do
oceano tinha menos sede.
Nas levadas, que se contavam por centenas,
residia toda a economia da Madeira,(.
.
.
).
Algumas tinham origem remota: as
suas <guas cantavam brandamente h< muitos sϑculos j<, dia e noite, noite e
dia, por entre a folhagem murmurosa e o silΛncio dos grandes abismos"
Ferreira de Castro, Eternidade,1933
Impressτes como esta abundam nos testemunhos lavrados por inδmeros
visitantes, escritores ou nνo, que tiveram oportunidade de passear pelas
levadas e desfrutar das suas infind<veis belezas.
Tambϑm o madeirense
sentiu esta realidade e deixoua lavrada em poemas e romances.
Hor<cio
Bento de Gouveia ϑ uma referΛncia obrigat∴ria, ali
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