O QUOTIDIANO MADEIRENSE
O HABITAT.
A habitação tornou-se hoje numa aposta preferencial do conforto
humano.
Mas nem sempre foi assim por falta dos meios e condições para tal.
Numa ilha
como a Madeira, onde os recurso são escassos e desde o início...
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O QUOTIDIANO MADEIRENSE
O HABITAT.
A habitação tornou-se hoje numa aposta preferencial do conforto
humano.
Mas nem sempre foi assim por falta dos meios e condições para tal.
Numa ilha
como a Madeira, onde os recurso são escassos e desde o início repartidos de uma forma
desigual, é evidente a dicotomia entre pobres e ricos, que tem materialização no habitat
através das furnas e quintas.
O reaproveitamento das concavidades naturais da rocha, o cavar a própria habitação, a
choupana contrastam com a imponência e luxo das quintas servidas de casa do senhor,
dos criados e espaços de diversão como a casa de prazeres.
Esta dicotomia está patente
na visão que nos dão os estrangeiros a partir do século XVIII da ilha.
Assim no relato da
viagem de Cook em 1768 refere-se que “as casas dos principais habitantes são grandes,
as do povo pequenas”.
No Porto Santo temos as casas com cobertura de salão, isto é, um barro pardo que existe
na ilha e que tem grande aderência.
Encontra-se situação sem
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