Geral e-mail: varzeaemfoco@hotmail.
com
4
Várzea Paulista, Sábado, 17 de abril de 2010
crime
Após assassinato,
dor e revolta
“P
or que
você matou minha
filha?” Gritando esta frase
e batendo no peito, o porteiro Djalma de Almeida
Paes, pai de Andressa,...
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Geral e-mail: varzeaemfoco@hotmail.
com
4
Várzea Paulista, Sábado, 17 de abril de 2010
crime
Após assassinato,
dor e revolta
“P
or que
você matou minha
filha?” Gritando esta frase
e batendo no peito, o porteiro Djalma de Almeida
Paes, pai de Andressa,
assassinada em Várzea
Paulista no sábado, procura uma explicação pela
morte prematura da filha.
Ajoelhado, às margens
do córrego da avenida
Bertioga onde seu corpo
estrangulado fora encontrado, Djalma não aguenta
tanta dor e desmaia.
Fica
estirado no chão.
A população em volta chora.
Começam os gritos para
que as pessoas chamem
o socorro médico, através
do celular.
A Polícia Militar chega em cinco minutos e
começa o procedimento
de reanimação.
Mais cinco
minutos, a ambulância de
Várzea Paulista também
inicia a operação de salvamento.
Aquele homem
de 1,90 metro, forte, trabalhador, de chinelos
havaianas, calça jeans
dobrada no tornozelo e
camiseta branca jogado no
chão, à beira do rio, é a
imagem da desolação que
acompanha a multidã
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