CHAVIÃES
CRISTOVAL
PAÇOS
ROUSSAS
LAMAS DE
MOURO
CUBALHÃOCOUSSO
PENSO
ALVAREDO
PRADO
REMOÃES
FIÃES
SÃO PAIO
PADERNE
GAVE
PARADA
DO MONTE
MELGAÇO
CASTRO
LABOREIRO
uma policultura muito intensa e que
conheceu profundas mudanças com
a...
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CHAVIÃES
CRISTOVAL
PAÇOS
ROUSSAS
LAMAS DE
MOURO
CUBALHÃOCOUSSO
PENSO
ALVAREDO
PRADO
REMOÃES
FIÃES
SÃO PAIO
PADERNE
GAVE
PARADA
DO MONTE
MELGAÇO
CASTRO
LABOREIRO
uma policultura muito intensa e que
conheceu profundas mudanças com
a introdução do milho no final século
XVI.
Sendo uma planta sub-tropical,
o milho é uma cultura de verão que
exige regas frequentes e adubação
intensa.
A necessidade de estrumes
levou à estabulação do gado e à
necessidade de cortar matos no monte
para as camas do gado e para essa
produção de fertilizante.
Esta policultura regada, combinava
as culturas vegetais com a criação
de gado, os cereais com o pasto (os
campos de lima, regados no Inverno
para evitar os danos da geada), as
pequenas hortas e pomares, o cultivo
do milho e do feijão, a criação de
aves, coelhos e porcos e, sempre, a
presença da vinha.
Tradicionalmente,
o trabalho nos campos da «ribeira»,
combinava-se com a exploração das
lenhas, matos e de algu
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